As Verdades Por Trás da Tabela FIPE: Quanto Realmente Vale um Carro Usado?
- Marketing Auto Advisor

- 7 de ago.
- 3 min de leitura
A Tabela Fipe é, sem dúvidas, uma das ferramentas mais conhecidas por quem está comprando ou vendendo um carro usado. Mas será que ela representa o valor real de mercado de um veículo? A resposta curta: não necessariamente.
Neste artigo, vamos te mostrar como a FIPE pode ser uma armadilha — tanto para quem compra quanto para quem vende — e por que contar com uma consultoria automotiva especializada pode te livrar de prejuízos silenciosos.

O que é a Tabela Fipe, afinal?
A Tabela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) é um índice de preços médios de veículos praticados no mercado nacional. Ela é usada como referência para seguros, impostos (como o IPVA) e negociações, e se tornou um parâmetro comum em praticamente todas as transações de carros usados no Brasil.
Mas aqui está a grande verdade: a FIPE é uma média — e apenas isso.
Quando a Tabela Fipe engana para menos
Em carros usados com alto nível de conservação, histórico impecável de manutenção, baixa quilometragem e versões mais completas ou com opcionais raros, a FIPE pode subestimar o valor real do veículo. Isso é muito comum com modelos de luxo, SUVs premium, esportivos ou carros de tiragem limitada. Nesse cenário, se você for vender baseado apenas na tabela, pode estar deixando dinheiro na mesa.
Quando a Tabela Fipe engana para mais
Por outro lado, muitos carros estão anunciados ou sendo negociados com valores inflados em relação à FIPE, especialmente no caso de unidades que já passaram por reparos estruturais, manutenção negligenciada ou alta quilometragem. O carro pode até aparecer “acima da FIPE” no anúncio, mas a realidade do mercado pode ser outra — com ofertas e propostas bem abaixo disso.
Para o comprador, o risco é claro: pagar mais do que o carro realmente vale.

Exemplo prático: o mesmo modelo, realidades diferentes
Imagine um Audi Q5 2020 com tabela FIPE em R$ 180 mil. Unidade A: 35.000 km, revisões em concessionária, estado de novo, único dono. Unidade B: 90.000 km, manutenção genérica, pintura refeita, uso intenso.
Ambas têm o mesmo valor na tabela, mas no mercado real, podem ter diferença de até R$ 20 ou 30 mil. Você pagaria o mesmo por elas? A FIPE diz que sim — mas a realidade mostra que não deveria.
FIPE como ponto de partida, não ponto final
É importante entender que a Tabela Fipe é apenas uma referência. Ela deve ser o ponto de partida da negociação, nunca o critério absoluto. Negociações do tipo “FIPE por FIPE” ou “abaixo da FIPE é bom negócio” escondem riscos que só um olhar técnico pode identificar.
Como a consultoria automotiva evita armadilhas com a FIPE
Na Auto Advisor, nosso papel é trazer clareza para sua decisão de compra ou venda. Através da curadoria técnica, avaliação detalhada e análise de mercado real, conseguimos determinar o valor justo de cada unidade, de acordo com seu estado, versão, opcionais, histórico e liquidez.
Evitar pagar caro por um carro “ruim” ou vender barato um carro diferenciado é a chave para um bom negócio — e é exatamente isso que fazemos por você.
Conclusão
A Tabela Fipe pode ser útil, mas está longe de ser perfeita. Ela não considera o estado real do carro, nem a dinâmica de mercado de cada versão. Usar a FIPE como base cega para uma negociação pode custar caro — literalmente. Se você está comprando ou vendendo seu carro e quer fugir dessas armadilhas, conte com quem entende de verdade do mercado automotivo.

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